África

A autorização é necessária diante do controle fronteiriço que é realizado pelas autoridades do Egito e de Israel. A fronteira é aberta por poucas horas diariamente para permitir a passagem de estrangeiros.

Maioria dos casos envolve danos a propriedade, como pichações com slogans anti-Israel, mas também houve casos de resistência à prisão e agressão contra policiais, além de uma tentativa de ataque contra uma sinagoga.

Fronteira entre Gaza e Egito volta a ser fechada antes da partida de grupo de 34 brasileiros, que esperava deixar enclave palestino alvo de bombardeios nesta sexta-feira.

Após mais de um mês de espera em meio a bombardeios, brasileiros foram finalmente incluídos na lista de pessoas autorizadas cruzar a fronteira.

O El Niño, que ocorre de forma periódica mas irregular (com intervalos entre dois e sete anos), "tem impacto na temperatura global especialmente no ano seguinte ao seu desenvolvimento, nesse caso em 2024", segundo relatório do secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

Em visita ao país africano, presidente alemão se desculpa pelos massacres sangrentos que mataram centenas de milhares de tanzanianos durante o período colonial.

Acordo mediado pelo Qatar permite saída de palestinos gravemente feridos e cidadãos com dupla nacionalidade pela primeira vez.

Os esforços para levar ajuda a Gaza têm sido complicados pela necessidade de se chegar a um acordo sobre um mecanismo para inspecionar a ajuda e um esforço para retirar os portadores de passaportes estrangeiros de Gaza.

A Faixa de Gaza, um pequeno território onde vivem 2,4 milhões de pessoas, está sob cerco total de Israel após o ataque sangrento do grupo islâmico palestino Hamas em solo israelense.

A proposta brasileira buscava fazer com que a pausa humanitária permitisse “o acesso humanitário rápido e seguro” na região. O texto ressaltava a necessidade de que eletricidade, água, alimentos e medicamentos fossem fornecidos para os civis em Gaza. 

O documento acrescenta que a crise humanitária que se intensifica na Faixa de Gaza, com falta de água, eletricidade e com o sistema de saúde “à beira do colapso”, torna urgente a criação de um corredor humanitário para fornecer ajuda à população.

A contagem inclui os mortos até 14 de outubro, nos primeiros oito dias do conflito, explica o CJP, que alerta para "os perigos particularmente elevados" que afetam os jornalistas na Faixa de Gaza "dado o risco de um ataque por terra das forças israelitas".

Na África subsaariana, a proporção de meninas integradas no sistema de educação continua muito inferior que a dos meninos e é também onde mais de metade das crianças em todo o mundo não frequenta a escola, revela relatório da Unesco.

Moscou enfrenta a Bulgária e a Albânia por dois assentos reservados para a Europa Oriental. Os candidatos aprovados precisam de uma maioria, pelo menos 97 votos.

Quase 5 milhões de pessoas tiveram que fugir de suas casas por causa do conflito entre facções militares rivais no Sudão. O alerta é da Organização Internacional para Migrações (OIM).

As relações entre o Níger e a França, seu antigo governante colonial que mantinha uma presença militar no país para ajudar a combater os insurgentes islâmicos, foram rompidas desde que oficiais do Exército tomaram o poder em Niamei em julho.

Os números sugerem que, em 2023, o aumento de casos deve se manter, atualmente, 24 países já confirmaram surtos de cólera em andamento, sendo que alguns deles enfrentam o que a OMS chama de “crises agudas” provocadas pela doença. 

Nos últimos anos, gangues armadas têm assolado o noroeste do país com sequestros, saques e destruição de comunidades e assassinato de civis. As tentativas das forças de segurança de deter a violência têm tido pouco sucesso.

A partir do país africano, milhares de pessoas zarpam todos os meses em tentativa arriscada de cruzar o Mediterrâneo. Europeus querem acordo para conter fluxo, mas cooperação tem se mostrado complexa.

O Azerbaijão declarou que só vai encerrar a operação militar se os separatistas armênios depuserem as armas, mas se disse aberto a iniciar tratativas na cidade azeri de Yevlakh, a 265 quilômetros da capital Baku.