Europa

Por Rui Martins - Organizações de direitos humanos estão preocupadas, no Brasil, com o risco do aumento de atos racistas e homofóbicos durante o governo do presidente eleito Bolsonaro, afirma o cientista social Leonardo Sakamoto, em Genebra.

Apesar de ter anunciado que deixará a política ao fim do mandato atual, chanceler federal da Alemanha segue no topo da lista da revista "Forbes". Para publicação, Merkel é a "líder de facto da Europa".

Flynn também forneceu “informações em primeira mão sobre o conteúdo e o contexto de interações entre a equipe de transição e autoridades do governo russo”, segundo o documento.

O governo foi forçado pelo Parlamento a publicar o parecer jurídico sobre o acordo do Brexit na terça-feira, após ter sido considerado em desacato por se recusar a elaborar o documento.

Ação conjunta das polícias da Alemanha, Itália, Holanda e Bélgica resulta na prisão de membros da organização criminosa 'Ndrangheta, considerada a maior distribuidora de cocaína no continente.

O presidente dos Estados Unidos, ironizou mais uma vez o presidente francês, Emmanuel Macron, devido aos violentos protestos ocorridos na França contra o aumento de impostos sobre combustível.

No incidente, ocorrido nas águas do Mar Negro em 25 de novembro, a guarda costeira russa investiu contra um dos navios ucranianos e abriu fogo contra eles, ferindo três de seus tripulantes.

O índice do presidente empata com o pouco reconhecimento de seu antecessor, François Hollande, no final de 2013, segundo a Paris Match.

Após semanas de violentos protestos em Paris, presidente retrocede ao menos temporariamente sobre aumento de impostos aos combustíveis e anuncia medidas para tentar apaziguar manifestações, as mais violentas em décadas.

O que começou como um protesto contra o aumento no preço dos combustíveis virou um movimento amplo de contestação ao governo, que vive sua maior crise, e contra a deterioração da qualidade de vida na França.

Para maximizar as chances de sucesso, as negociações técnicas começaram no domingo, um dia antes do planejado, com delegados de quase 200 nações discutindo como implantar as promessas abrangentes do acordo de Paris sobre o abandono dos combustíveis fósseis.

Poroshenko, cuja iniciativa já foi apoiada em setembro pelo Conselho de Segurança Nacional e Defesa, remeteu à Câmara o projeto de lei correspondente, segundo informou hoje o parlamento ucraniano em seu site.

May também disse que não fará nenhuma mudança ao plano para o Brexit que firmou com os demais líderes da UE.

O movimento dos “coletes amarelos” pegou Macron de surpresa quando começou no dia 17 de novembro e representa um grande desafio ao líder.

Macron e seus ministros combinavam para se reunir mais tarde, neste domingo, para considerar abrir uma emergência para evitar uma recorrência dos protestos.

O clima político também mudou desde o acordo de Paris e a frágil unidade global que permitiu o acordo se quebrou.

Eles usam um colete amarelo e convulsionaram ontem a cidade de Paris, transformada em diversas ruas e principalmente na região da avenida Champs Elysées e no próprio Arco do Triunfo, numa praça de guerra

A polícia contabiliza 82 pessoas presas, em meio a preocupações de que violentos grupos de extrema direita e extrema esquerda estivessem se infiltrando no movimento ‘coletes amarelos’, uma manifestação espontânea sobre a luta de muitos na França para fazer frente à alta de preços.

Durante três horas uma multidão reclamou dos preços dos combustíveis e de uma piora no padrão de vida, percorrendo as ruas e tumultuando o trânsito.

Tusk disse que o uso de força por parte da Rússia contra embarcações da Marinha ucraniana foi “totalmente inaceitável”.