Redes Sociais

O governo cubano frequentemente acusa as redes sociais, especialmente o Twitter, de possibilitar a chamada "guerra virtual" contra o sistema socialista de Cuba. Recentemente, acusou o Twitter e uma seção do Facebook de lançar "ações de censura contra a mídia pública e os usuários cubanos".

Hackers afirmam que apagarão dados se Twitter fizer um pagamento único; vazamento usou falha de antigo API da plataforma. O número expressivo, 400 milhões de contas, deixa a dúvida se isso é mesmo real.

Alguns funcionários do governo dos EUA, citando preocupações de segurança, estão pressionando por uma venda forçada das operações nos EUA da plataforma TikTok, de propriedade chinesa, informou o Wall Street Journal.

Apesar desse "monopólio" do Twitter e problemas na Meta, teve gente se dando bem. O TikTok e BeReal tiveram sucesso em 2022, principalmente este último, considerado o app do ano na App Store.

O processo foi iniciado por diversas pessoas em 2018 após a revelação de que dados de 87 milhões de usuários da rede social foram vazados. A empresa teria usado essas informações para ajudar a campanha do então candidato à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, nas eleições de 2016.

Membro do governo alemão afirma que rede deve ser monitorada pela Comissão Europeia, a exemplo de outras empresas. Em carta, ele menciona mudanças "abruptas" e "arbitrárias" desde que Musk comprou o Twitter.

Conforme as informações da pesquisa, 35% dos usuários de smartphones no país usam mais o Instagram. Isso é um aumento interessante, pois o tira da vice-liderança, quando estava com 27% e o coloca no topo. Para efeito de comparação, o WhatsApp está atualmente com 30%.

"Vou renunciar assim que encontrar alguém tolo o suficiente para assumir o cargo", diz o bilionário, após maioria dos votos de pesquisa interativa lançada pelo próprio Musk pedir sua saída.

Musk respondeu a uma sugestão de um usuário do Twitter Blue, que disse que apenas os assinantes deveriam votar nas pesquisas sobre políticas da empresa, com "Bom ponto. O Twitter fará essa mudança".

O Conselho de Relações com o Continente da ilha autogovernada, por sua vez, anunciou que o TikTok foi determinado em 9 de dezembro como sendo suspeito de "operações comerciais ilegais", e que está decorrendo atualmente uma investigação.

Essa não é a primeira vez que Musk usa enquetes no Twitter para decisões importantes da empresa. Na última semana, depois de suspender contas de alguns jornalistas, questionou os usuários se deveria reativar os perfis imediatamente.

Repórteres haviam noticiado sobre Elon Musk e as mudanças que ele vem promovendo na plataforma. Empresa não comenta decisão. A plataforma incluiu ainda em suas normas a proibição do compartilhamento de localização de terceiros sem o consentimento destes.

O risco de falência do Twitter não é um assunto novo, já tendo sido admitido pelo próprio Musk em uma reunião com seus funcionários. Apesar de não ter se pronunciado novamente sobre o assunto, uma série de sinais da sua gestão parecem corroborar com essa possibilidade.

Devido ao medo de espionagem, a nova legislação visa impedir todas as transações de qualquer empresa de mídia da China, Rússia ou sob influência dos países. Em setembro do ano passado, Donald Trump anunciou que iria banir o aplicativo nos EUA.

Nos finais de outubro, Musk fechou definitivamente o acordo de compra do Twitter no valor de US$ 44 bilhões (R$ 233 bilhões). Musk prometeu liberalizar a política editorial da rede social, que antes tinha sido criticada por censurar muitas das publicações.

Michael Shellenberger notou que, nas eleições norte-americanas de 2018, 2020 e 2022, 96%, 98% e 99% das doações da equipe do Twitter foram destinadas ao Partido Democrata, sugerindo assim um conflito de interesses.

A mesma ameaça foi feita em 2021 e ainda neste ano, quando PLs similares foram propostos na Austrália e no Canadá, respectivamente. O projeto batizado de preservação e competição do jornalismo é apoiado pelos partidos Republicano e Democrata.

Ye havia voltado ao Twitter semanas atrás, quando o dono do Twitter, Elon Musk, concedeu "perdão oficial" ao rapper junto com a conta do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. O rapper também perdeu o próprio perfil no Instagram, mas ele não voltou à rede da Meta.

Os dados entregues pelo Telegram às autoridades indianas incluem nomes, números de telefone e endereços IP de administradores dos canais acusados. Obviamente, o objetivo é identificar os responsáveis pela suposta violação do conteúdo protegido por direitos autorais.

Julian Assange é ilegalmente acusado pelo governo dos EUA de violar a Lei de Espionagem de 1917, usada durante a guerra para perseguir pacifistas e dissidentes e classificá-los como espiões. O jornalista australiano está detido no Reino Unido desde 2019.